Criatividade e Nostalgia da Volkswagen
Volkswagen Fusca 2013 respeita nostalgia mesmo andando como bom esportivo
Levante o zíper do agasalho esportivo com listras, curve as pernas e entre a bordo do novo Fusca. Você não precisa tirar a chave do bolso para abrir as portas (nem para fechá-las, na saída) ou dar a partida no motor 2.0 turbo de 200 cavalos e injeção direta de gasolina — e isso já vai impressionar sua companhia, pode ter certeza. Com o botão apertado e o acelerador pressionado, um som o leva de volta ao passado: a eletrônica faz questão de emular aquele borbulhar típico do motor boxer do velho Fusca. A nostalgia para quando o câmbio DSG troca as marchas de forma tão suave, mas rápida, que o carro já está em quarta aos 60 km/h e, quando você se dá conta, o 0-100 foi cumprido e aquele carro de três portas ficou lá para trás, ainda parado no semáforo.
O novo Fusca pegou o nome do antigo numa jogada de marketing que nada tem a ver com a ideia do carro de dinâmica duvidosa, mas barato. O lance não é repetir o preço — Gol, Fox e o futuro Up têm esta função — mas usar a sonoridade típica de um nome que todos conhecem (afinal, o velho Fusca tornou-se o modelo de maior sucesso comercial da história do automóvel). Tanto é assim que o novo carro assume o velho nome existente em cada mercado: Beetle nos Estados Unidos, Käfer na Alemanha, Vocho no México e por aí vai. Então pare de vociferar que o novo nada tem a ver com o velho. Ainda bem que não tem. Ou quase não tem.
Fonte: uol
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Leonardo Lourenço
Profissional de Marketing | Pernambucano | Torcedor do Sport Club do Recife Com experiência especificamente em marketing educacional, promocional, pessoal e institucional